Grafito e Comunicação
Quando comecei a estudar os grafitos de banheiro, juntamente com Aline, comecei a buscar com quem dialogar; a quem se referir... Nessa empreitada conseguimos encontrar diversos autores (SANTOS, TEIXEIRA, BARBOSA entre outros) que já haviam levado os grafitos “a sério” bem antes de nós.
Assim, recentemente, deparei-me com a teoria da Folkcomunicação de Luiz Beltrão, citado por Barbosa
(1984). Em linhas gerais, a Folkcomunicação busca conhecer uma determinada
realidade, para então pesquisar processos comunicacionais dentro de uma
comunidade, grupo. Dentro desta teoria, o grafito encontra-se na categoria Folkcomunicação
Visual, formato mural, definida por Melo (2008), seguidor de Beltrão.
Embora passados mais de 30 anos,
a teoria de Beltrão continua sendo estudada e ampliada. Ainda assim, não temos
conhecimento de muitos trabalhos na área de comunicação que trate dos grafitos.
Outro autor, também na área de
comunicação, que considera o grafito como uma manifestação de caráter popular é
o Américo Pellegrini Filho. Mas isso é tema para um próximo post.
Para saber um pouco mais a respeito de Folkcomunicação, você pode acessar:
Autora: Luana Alves.
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